A dor no corpo é mais do que um incômodo físico. Em muitos casos, ela é um obstáculo que atravessa a rotina, dificulta tarefas simples e, pouco a pouco, compromete a qualidade de vida.
A dor lateral no quadril é um exemplo claro disso: ela pode impedir uma boa noite de sono, tornar desconfortável o simples ato de caminhar ou até mesmo sentar-se por alguns minutos.
Essas limitações, muitas vezes subestimadas no início, são sinais de alerta que indicam algo mais profundo — como a Síndrome Trocantérica, também chamada de bursite trocantérica.
Embora seja comum, essa condição costuma ser negligenciada até o ponto em que o incômodo se torna crônico e impacta diretamente no dia a dia.
Mais do que uma simples inflamação, a síndrome trocantérica, também conhecida como síndrome da dor trocantérica maior ou síndrome dolorosa do grande trocânter (SDGT), é um conjunto de alterações que envolvem as estruturas ao redor da parte lateral do quadril — especialmente a bursa trocantérica, uma pequena bolsa cheia de líquido responsável por reduzir o atrito entre os tendões e o osso do fêmur.
Quando essa região sofre sobrecarga ou irritação constante, ocorre a inflamação da bursa e, em muitos casos, também dos tendões ao redor, como os glúteos médio e mínimo.
O resultado: dor persistente na lateral do quadril, que pode se irradiar para a coxa e dificultar movimentos básicos.
A origem da Síndrome Trocantérica nem sempre está ligada a um trauma específico. Em muitos casos, a dor surge de forma progressiva, relacionada a padrões de movimento, sobrecarga ou alterações biomecânicas.
A dor lateral no quadril é o principal sintoma da Síndrome Trocantérica — e também o mais limitante. No início, pode ser leve e intermitente, mas com o tempo torna-se constante e afeta a qualidade de vida.
Outros sintomas podem acompanhar esta dor lateral:
Diante desses sintomas, é fundamental procurar um ortopedista especialista em quadril. Esse profissional é o mais preparado para identificar as causas reais do problema e propor o tratamento mais adequado, pois muitos sintomas se confundem com outras lesões.
Em alguns casos, exames de imagem como ressonância magnética ou ultrassonografia são utilizados para descartar tendinite nos glúteos ou artrose do quadril.
O objetivo do tratamento da SDGT é aliviar a dor, reduzir a inflamação e reequilibrar a função muscular para que o paciente retome suas atividades com segurança.
Isso é feito através das abordagens a seguir, muitas vezes combinadas:
A dor no quadril que não passa, que limita a rotina ou interfere no sono não deve ser ignorada. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais eficaz será o tratamento e menor o risco de evolução para quadros crônicos.
Na COFE Ortopedia Tatuapé, você conta com a experiência de um ortopedista especialista em quadril, preparado para avaliar o seu caso com atenção, precisão e cuidado.
Se a dor lateral no quadril tem tirado seu bem-estar, agende uma consulta e dê o primeiro passo para voltar a se movimentar com liberdade.
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